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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
10/09/2014 |
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Data da última atualização: |
10/09/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
SOUZA, V. C.; QUADRI, M. G. N.; ZOLDAN, S. R. |
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Título: |
Extraction of nanocrystalline cellulose from corn cobs, an agro-industrial waste. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍMEROS, 12., 2013, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: UFSC, 2013. p. 1-4. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Abstract ? Corn cobs, na agro-industrial waste of the maize industry, was used as starting material to prepare nanocrystalline cellulose. The method of sulphiric acid hydrolysis accompanied with ultrasonication was used to prepare nanocrystalline cellulose. The chemical composition of corn cobs was determined at different stages of treatment. Transmission electron microscopy (TEM) was studied to investigate the morphology of the isolated nanocrystalline cellulose. The results indicated that the hemicellulose and lignin were removed extensively from the extrscted cellulose. TEM images showed spherical or elliptic granules of nanocrystalline cellulose with diameters ranged from 5 to 25 nm length from 5 to 30 nm, giving an aspect ratio of 0.8 to 1.6. |
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Palavras-Chave: |
Cellulose; maize; morphology; nanowhisker; purification. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aAbstract ? Corn cobs, na agro-industrial waste of the maize industry, was used as starting material to prepare nanocrystalline cellulose. The method of sulphiric acid hydrolysis accompanied with ultrasonication was used to prepare nanocrystalline cellulose. The chemical composition of corn cobs was determined at different stages of treatment. Transmission electron microscopy (TEM) was studied to investigate the morphology of the isolated nanocrystalline cellulose. The results indicated that the hemicellulose and lignin were removed extensively from the extrscted cellulose. TEM images showed spherical or elliptic granules of nanocrystalline cellulose with diameters ranged from 5 to 25 nm length from 5 to 30 nm, giving an aspect ratio of 0.8 to 1.6.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
16/09/2016 |
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Data da última atualização: |
16/09/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CRUZ, G. S.; CORREA, C. R. L.; LIMA, M. |
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Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Julho 2016 - ENERCAN. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
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Páginas: |
20 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O total de precipitação em Julho/16 foi de 93,2 mm na região de Campos Novos, o que representa aproximadamente 56% abaixo média climatológica que é de 164,9 mm. Boa parte dessa chuva ocorreu entre os dias 13 e 15, totalizando 64,6 mm, por influência de uma frente estacionária em SC. A falta de chuva esteve associada à influência de bloqueios atmosféricos, o primeiro ocorreu nos primeiros dias do mês e o segundo em boa parte da segunda quinzena, mantendo o predomínio de massas de ar frio de origem polar.
A pressão atmosférica apresentou pouca variação e de forma geral se manteve mais alta em boa parte do mês, em Campos Novos, devido ao predomínio de sistemas de alta pressão (massa de ar frio e seco). Nos dias 06, 11,12, 15, 16 e 26 a pressão mais baixa ocorreu por influência de sistemas frontais no Estado.
A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano, devido ao avanço e a persistência de massas de ar frio no Sul do Brasil. Pelo menos 11 dias do mês apresentaram temperatura média diária abaixo de 10°C na região de Campos Novos. Os dias 08, 17, 18 e 28 registraram geada e valores mínimos de temperatura, próximos de 0°C em Campos Novos, chegando a 2,7°C negativos no dia 18, por influência de uma intensa e persistente massa de ar seco e frio de origem polar no Sul do Brasil, típica de inverno.
A umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária em boa parte do mês, na região de Campos Novos, devido à influência frequente de massas de ar frio e seco.
A direção predominante do vento foi do quadrante oeste (W), seguida de norte (N) e leste (E), ambas com velocidade predominante de 06-20 km/h. A direção do vento, característica no mês, esteve associada aos sistemas de alta pressão continentais migratórios que avançaram pela Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). Os valores mais intensos foram registrados nos dias 06 (57,9 km/h) e 26 (56,2km/h), associados a atuação de duas frentes frias. MenosO total de precipitação em Julho/16 foi de 93,2 mm na região de Campos Novos, o que representa aproximadamente 56% abaixo média climatológica que é de 164,9 mm. Boa parte dessa chuva ocorreu entre os dias 13 e 15, totalizando 64,6 mm, por influência de uma frente estacionária em SC. A falta de chuva esteve associada à influência de bloqueios atmosféricos, o primeiro ocorreu nos primeiros dias do mês e o segundo em boa parte da segunda quinzena, mantendo o predomínio de massas de ar frio de origem polar.
A pressão atmosférica apresentou pouca variação e de forma geral se manteve mais alta em boa parte do mês, em Campos Novos, devido ao predomínio de sistemas de alta pressão (massa de ar frio e seco). Nos dias 06, 11,12, 15, 16 e 26 a pressão mais baixa ocorreu por influência de sistemas frontais no Estado.
A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano, devido ao avanço e a persistência de massas de ar frio no Sul do Brasil. Pelo menos 11 dias do mês apresentaram temperatura média diária abaixo de 10°C na região de Campos Novos. Os dias 08, 17, 18 e 28 registraram geada e valores mínimos de temperatura, próximos de 0°C em Campos Novos, chegando a 2,7°C negativos no dia 18, por influência de uma intensa e persistente massa de ar seco e frio de origem polar no Sul do Brasil, típica de inverno.
A umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária em boa parte do mês, na região de Campos Novos, devido à influência frequente de massas de ar frio e seco.
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Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02716nam a2200241 a 4500
001 1125470
005 2016-09-16
008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d
100 1 $aARAUJO, I. S.
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520 $aO total de precipitação em Julho/16 foi de 93,2 mm na região de Campos Novos, o que representa aproximadamente 56% abaixo média climatológica que é de 164,9 mm. Boa parte dessa chuva ocorreu entre os dias 13 e 15, totalizando 64,6 mm, por influência de uma frente estacionária em SC. A falta de chuva esteve associada à influência de bloqueios atmosféricos, o primeiro ocorreu nos primeiros dias do mês e o segundo em boa parte da segunda quinzena, mantendo o predomínio de massas de ar frio de origem polar. A pressão atmosférica apresentou pouca variação e de forma geral se manteve mais alta em boa parte do mês, em Campos Novos, devido ao predomínio de sistemas de alta pressão (massa de ar frio e seco). Nos dias 06, 11,12, 15, 16 e 26 a pressão mais baixa ocorreu por influência de sistemas frontais no Estado. A temperatura ficou próxima ao esperado para a época do ano, devido ao avanço e a persistência de massas de ar frio no Sul do Brasil. Pelo menos 11 dias do mês apresentaram temperatura média diária abaixo de 10°C na região de Campos Novos. Os dias 08, 17, 18 e 28 registraram geada e valores mínimos de temperatura, próximos de 0°C em Campos Novos, chegando a 2,7°C negativos no dia 18, por influência de uma intensa e persistente massa de ar seco e frio de origem polar no Sul do Brasil, típica de inverno. A umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária em boa parte do mês, na região de Campos Novos, devido à influência frequente de massas de ar frio e seco. A direção predominante do vento foi do quadrante oeste (W), seguida de norte (N) e leste (E), ambas com velocidade predominante de 06-20 km/h. A direção do vento, característica no mês, esteve associada aos sistemas de alta pressão continentais migratórios que avançaram pela Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, e ao predomínio do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). Os valores mais intensos foram registrados nos dias 06 (57,9 km/h) e 26 (56,2km/h), associados a atuação de duas frentes frias.
653 $amonitoramento climatológico
653 $aprecipitação
653 $apressão atmosférica
653 $atemperatura
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700 1 $aCORREA, C. R. L.
700 1 $aLIMA, M.
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